Thiago Cota reúne com prefeitos na AMAPI
14 de Setembro, 2015

A queda de repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) foi tema de debate na Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Rio Piranga (AMAPI), na sexta-feira (11/09). O deputado estadual Thiago Cota participou da reunião e apontou alguns caminhos para amenizar a queda de arrecadação dos municípios.

O FPM é formado por recursos de parte das receitas do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que são repassados pelo governo federal aos municípios. O primeiro decêndio de setembro de 2015 será de R$ 2,259 bilhões, enquanto que no mesmo período do ano anterior o decêndio foi de R$ 3,357 bilhões. Em termos reais, o decêndio tem uma queda de 38,07% em relação ao ano passado.

Thiago Cota alertou para manter prudência nas execuções das despesas, segundo o deputado a expectativa é que a situação não melhore por agora. "É preciso administrar com sabedoria, criar novas formas de arrecadação e manter essa união entre os prefeitos para pleitear mais recursos do FPM para as nossas cidades." Disse o deputado.

Além de Thiago Cota, participaram da reunião o presidente da AMAPI e prefeito de Acaiaca, José Calixto; o prefeito de Alvinópolis, Mílton; o prefeito de Urucânia, Fred Brum; o prefeito de Barra Longa, Fernando; o prefeito de Guaraciaba, Betinho; o prefeito de Santa Cruz do Escalvado, Gilmar de Paula; o prefeito de Dom Silvério, João Bosco; o prefeito de Rio Casca, Maroca; a prefeita de Santo Antônio do Grama, Alcione; e o diretor da AMAPI, José Adalberto.

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O FPM é formado por recursos de parte das receitas do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que são repassados pelo governo federal aos municípios. O primeiro decêndio de setembro de 2015 será de R$ 2,259 bilhões, enquanto que no mesmo período do ano anterior o decêndio foi de R$ 3,357 bilhões. Em termos reais, o decêndio tem uma queda de 38,07% em relação ao ano passado.

Thiago Cota alertou para manter prudência nas execuções das despesas, segundo o deputado a expectativa é que a situação não melhore por agora. "É preciso administrar com sabedoria, criar novas formas de arrecadação e manter essa união entre os prefeitos para pleitear mais recursos do FPM para as nossas cidades." Disse o deputado.

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Conjunto 245 - Santo Agostinho
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