Mariana e Ouro Preto podem receber mais de R$ 700 milhões da União
30 de Maio, 2017

Os deputados da Assembleia Legislativa de Minas Gerais e a bancada mineira da Câmara dos Deputados estão mobilizados para cobrar o recebimento de R$ 135,67 bilhões que o Governo do Estado estima como crédito devido pela União, em virtude da desoneração do ICMS sobre as exportações, conforme previsto pela Lei Kandir (Lei Complementar Federal 87, de 1996). Deste valor, R$ 33,92 bilhões seriam devidos diretamente aos municípios. Somente Mariana e Ouro Preto, somam mais de R$ 700 milhões a receber.

Para Thiago Cota, o acerto de contas representará um enorme alívio aos caixas dos municípios, mesmo que os recursos sejam pagos de forma parcelada. O deputado afirmou durante a reunião da Comissão Extraordinária de Acerto de Contas entre Minas e a União, na segunda-feira (29/5), na ALMG, que no momento o importante é que o acerto de contas saia do papel e que lutará com os demais parlamentares na busca dos recursos. “Esta é uma luta apartidária, e acreditamos que deve ser abraçada por todos os mineiros. O acerto de contas surgiu de uma decisão do STF e é viável, por isso vamos lutar até o fim,” afirmou o deputado.

Entenda o acerto de Contas entre Minas e a União

Desde 1996, quando foi editada a Lei Kandir, Minas Gerais e os outros Estados passaram a não recolher ICMS sobre suas exportações. O objetivo era garantir mais competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo. Mesmo com repasses da União previstos pela Lei Kandir, os Estados saíram perdendo.

Hoje, o Estado encontra-se em débito com o governo federal, com quem tem dívida estimada em R$ 87,2 bilhões. Entretanto, com a regulamentação dos repasses dos recursos devidos pela União como contrapartida à perda de arrecadação com a isenção do ICMS, Minas Gerais deixaria de ser devedora e passaria à condição de credor, pois teria a receber o valor de R$ 135,67 bilhões.

Todos os 853 municípios mineiros têm dinheiro a receber caso o acerto de contas se concretize. Os valores variam entre R$ 4 milhões a mais de R$ 3 bilhões, conforme o tamanho do município, segundo cálculos feitos pelo Governo do Estado.

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Para Thiago Cota, o acerto de contas representará um enorme alívio aos caixas dos municípios, mesmo que os recursos sejam pagos de forma parcelada. O deputado afirmou durante a reunião da Comissão Extraordinária de Acerto de Contas entre Minas e a União, na segunda-feira (29/5), na ALMG, que no momento o importante é que o acerto de contas saia do papel e que lutará com os demais parlamentares na busca dos recursos. “Esta é uma luta apartidária, e acreditamos que deve ser abraçada por todos os mineiros. O acerto de contas surgiu de uma decisão do STF e é viável, por isso vamos lutar até o fim,” afirmou o deputado.

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Desde 1996, quando foi editada a Lei Kandir, Minas Gerais e os outros Estados passaram a não recolher ICMS sobre suas exportações. O objetivo era garantir mais competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo. Mesmo com repasses da União previstos pela Lei Kandir, os Estados saíram perdendo.

Hoje, o Estado encontra-se em débito com o governo federal, com quem tem dívida estimada em R$ 87,2 bilhões. Entretanto, com a regulamentação dos repasses dos recursos devidos pela União como contrapartida à perda de arrecadação com a isenção do ICMS, Minas Gerais deixaria de ser devedora e passaria à condição de credor, pois teria a receber o valor de R$ 135,67 bilhões.

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Conjunto 245 - Santo Agostinho
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