Audiência discute o tráfego de veículos pesados na estrada que liga Ouro Preto a Ouro Branco
25 de Outubro, 2018

Em audiência pública realizada, na sexta-feira (3/8), com presença do Deputado Thiago Cota, do Prefeito de Ouro Branco, Hélio Campos e vereadores de Ouro Preto e Ouro Branco, foi definido que será necessário realizar um estudo das condições do tráfego na Estrada Real (rodovia MG-129), no trecho que liga Ouro Preto a Ouro Branco, além do reforço da fiscalização para impedir o tráfego irregular de veículos de carga pesada.

O debate foi realizado na Câmara Municipal de Ouro Branco e promovido pela Comissão de Transporte, Comunicação e Obras Públicas da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

Autor do requerimento que deu origem à reunião, o deputado Thiago Cota afirmou que as demandas apresentadas na audiência pública serão discutidas posteriormente na comissão, com a aprovação de requerimentos relacionados à matéria, em benefício da população.

“Nosso papel é legislar por um Estado melhor e buscar consenso para levar uma proposta para a administração estadual”, explicou Thiago Cota.

Ainda, o prefeito de Ouro Branco, Hélio Campos, pediu que ou a estrada seja exclusivamente turística, conforme era previsto em seu projeto original, ou ela seja reformada, para se adequar ao trânsito de maior porte.

Justiça - O juiz de Direito da Comarca de Conselheiro Lafaiete, Antônio Carlos Braga, pediu que o acesso à estrada não seja limitado, mas sim regulamentado.

“O DEER pode limitar o tipo de carga e a quantidade de eixos dos veículos. A região é muito montanhosa. Veículos biarticulados, de carga, não podem ser permitidos. Falta disposição do órgão fiscalizador. Com muita frequência os caminhões andam a 10 quilômetros por hora, em claro descumprimento da lei. Um estudo dos órgãos responsáveis é essencial para resolver de vez esse problema”, reforçou.

O diretor de Fiscalização do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DEER), Anderson Tavares Abras, enfatizou que a entidade está comprometida com uma solução que seja benéfica para todos.

Ele ainda destacou a existência de uma ação na Justiça, que pede a retomada da vocação original da estrada quando ela foi asfaltada, ainda no começo dos anos 2000: o uso exclusivo com finalidade turística.

“Queremos conciliar os interesses de moradores e turistas e hoje vamos receber sugestões e analisar possibilidades”, explicou Anderson Abras.

Projeto prevê renovação do trecho

Segundo a subsecretária de Regulação de Transportes da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas, Maria Luísa Machado Monteiro, já existe projeto homologado que prevê a revitalização do trecho, intervenções urbanísticas, aumento da segurança e até mesmo a criação de ciclovias, tudo com a finalidade de torná-la exclusivamente turística.

“No escopo do edital estão previstas, obrigatoriamente, audiências públicas com as prefeituras. Então, todos os representantes das comunidades participarão. Nada será feito sem um acordo entre todos. Mas desde já adianto que uma fiscalização mais intensa dos caminhões de carga já faz parte do nosso plano”, afirmou Maria Monteiro.

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O debate foi realizado na Câmara Municipal de Ouro Branco e promovido pela Comissão de Transporte, Comunicação e Obras Públicas da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

Autor do requerimento que deu origem à reunião, o deputado Thiago Cota afirmou que as demandas apresentadas na audiência pública serão discutidas posteriormente na comissão, com a aprovação de requerimentos relacionados à matéria, em benefício da população.

“Nosso papel é legislar por um Estado melhor e buscar consenso para levar uma proposta para a administração estadual”, explicou Thiago Cota.

Ainda, o prefeito de Ouro Branco, Hélio Campos, pediu que ou a estrada seja exclusivamente turística, conforme era previsto em seu projeto original, ou ela seja reformada, para se adequar ao trânsito de maior porte.

Justiça - O juiz de Direito da Comarca de Conselheiro Lafaiete, Antônio Carlos Braga, pediu que o acesso à estrada não seja limitado, mas sim regulamentado.

“O DEER pode limitar o tipo de carga e a quantidade de eixos dos veículos. A região é muito montanhosa. Veículos biarticulados, de carga, não podem ser permitidos. Falta disposição do órgão fiscalizador. Com muita frequência os caminhões andam a 10 quilômetros por hora, em claro descumprimento da lei. Um estudo dos órgãos responsáveis é essencial para resolver de vez esse problema”, reforçou.

O diretor de Fiscalização do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DEER), Anderson Tavares Abras, enfatizou que a entidade está comprometida com uma solução que seja benéfica para todos.

Ele ainda destacou a existência de uma ação na Justiça, que pede a retomada da vocação original da estrada quando ela foi asfaltada, ainda no começo dos anos 2000: o uso exclusivo com finalidade turística.

“Queremos conciliar os interesses de moradores e turistas e hoje vamos receber sugestões e analisar possibilidades”, explicou Anderson Abras.

Projeto prevê renovação do trecho

Segundo a subsecretária de Regulação de Transportes da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas, Maria Luísa Machado Monteiro, já existe projeto homologado que prevê a revitalização do trecho, intervenções urbanísticas, aumento da segurança e até mesmo a criação de ciclovias, tudo com a finalidade de torná-la exclusivamente turística.

“No escopo do edital estão previstas, obrigatoriamente, audiências públicas com as prefeituras. Então, todos os representantes das comunidades participarão. Nada será feito sem um acordo entre todos. Mas desde já adianto que uma fiscalização mais intensa dos caminhões de carga já faz parte do nosso plano”, afirmou Maria Monteiro.

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