Crise e futuro da Rede Minas serão debatidos na Assembleia
10 de Agosto, 2015

Debater o futuro da Fundação TV Minas Cultural e Educativa, mais conhecida como Rede Minas, bem como a apresentação e discussão do quadro atual da emissora, alternativas de sobrevivência e suas perspectivas. Esse é o objetivo da audiência pública que a Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realiza nesta quarta-feira (12/8/15), a partir das 16 horas, no Teatro, atendendo a requerimento do deputado Thiago Cota.

O parlamentar ressalta a importância do debate, já que no centro das atenções estará um patrimônio cultural do povo mineiro. “A emissora vem passando por dificuldades financeiras para sua manutenção, e por isso pretendemos discutir soluções para assegurar a melhoria da sua estrutura e também garantir mais segurança para seus servidores. Ela possui grande relevância histórica e cultural para o nosso Estado. Não podemos permitir a sua deterioração, tampouco que seus servidores, maior patrimônio da fundação, se sintam desprestigiados e ameaçados no desempenho de suas funções”, afirmou Thiago Cota.

A história da Rede Minas começou em dezembro de 1984, quando foi fundada pelo então governador Tancredo Neves, por meio do Decreto 23.807. Em 1993, com a Lei 11.179, ela se transformou na Fundação TV Minas Cultural e Educativa, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira. Trata-se portanto de uma emissora pública e educativa, integrada à política cultural de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, com a missão de enriquecer a vida das pessoas, por meio de serviços, produção, distribuição e exibição de conteúdos audiovisuais informativos, culturais e educativos.

Atualmente, é considerada a terceira maior TV pública do Brasil, estando presente em mais de 765 cidades do Estado, por meio de estações retransmissoras, de prefeituras e de 50 TVs educativas afiliadas. Vários programas da emissora têm exibição nacional, por meio de parcerias com a TV Brasil e a TV Cultura.

Convidados – Foram convidados o secretário de Estado da Cultura, Ângelo Oswaldo de Araújo Santos; o presidente da Fundação TV Minas, Israel do Vale; o promotor de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Minas Gerais, Eduardo Nepomuceno; o presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais, Kerison Arnóbio Lopes Santos; e o diretor-coordenador do Sindicato dos Servidores Públicos do Estado de Minas Gerais (Sindpúblicos), Geraldo Antônio Henrique da Conceição.

Também foram convidados o presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Altamiro Afonso Borges; as assessoras de Políticas Públicas Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social, para São Paulo e Distrito Federal, respectivamente Veridiana Alimonti e Beatriz Barbosa; a diretora da Associação dos Servidores Públicos da Rede Minas (Asprem), Simone Pio Viana; e, finalmente, o relator da Comissão de Fomento e Financiamento do Conselho Estadual de Cultura (Consec), Anibal Macedo.

 

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O parlamentar ressalta a importância do debate, já que no centro das atenções estará um patrimônio cultural do povo mineiro. “A emissora vem passando por dificuldades financeiras para sua manutenção, e por isso pretendemos discutir soluções para assegurar a melhoria da sua estrutura e também garantir mais segurança para seus servidores. Ela possui grande relevância histórica e cultural para o nosso Estado. Não podemos permitir a sua deterioração, tampouco que seus servidores, maior patrimônio da fundação, se sintam desprestigiados e ameaçados no desempenho de suas funções”, afirmou Thiago Cota.

A história da Rede Minas começou em dezembro de 1984, quando foi fundada pelo então governador Tancredo Neves, por meio do Decreto 23.807. Em 1993, com a Lei 11.179, ela se transformou na Fundação TV Minas Cultural e Educativa, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira. Trata-se portanto de uma emissora pública e educativa, integrada à política cultural de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, com a missão de enriquecer a vida das pessoas, por meio de serviços, produção, distribuição e exibição de conteúdos audiovisuais informativos, culturais e educativos.

Atualmente, é considerada a terceira maior TV pública do Brasil, estando presente em mais de 765 cidades do Estado, por meio de estações retransmissoras, de prefeituras e de 50 TVs educativas afiliadas. Vários programas da emissora têm exibição nacional, por meio de parcerias com a TV Brasil e a TV Cultura.

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