Parlamentares da Comissão Extraordinária das Barragens da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) reuniram-se, na quinta-feira (19/11), com a diretoria da mineradora Samarco, no escritório das minas de Germano e Santarém, em Mariana, para pedir providências com relação à possibilidade de rompimento das duas barragens remanescentes após a tragédia do último dia 5, após o rompimento da Barragem de Fundão.
Participaram dela os deputados Agostinho Patrus Filho (PV), presidente da Comissão; Thiago Cota (PPS); Iran Barbosa (PMDB); Rogério Correia (PT); Gustavo Valadares (PSDB); Gustavo Corrêa (DEM); Celinho do Sinttrocel (PCdoB) e Tito Torres (PSDB). Agostinho Patrus Filho frisou os grandes esforços que a empresa tem feito para impedir que as outras duas barragens, impactadas pelo primeiro rompimento, também apresentem problemas. “O presidente da Samarco foi muito direto nas suas colocações, dizendo que a empresa, se necessário, gastará todo o recurso que tem para atender as pessoas e para melhorar de novo o meio ambiente, que foi tão afetado”, afirmou.
Germano e Santarém estão com níveis de segurança abaixo dos padrões e o risco de rompimento é grande. Conforme a comissão apurou, a empresa está trabalhando para estabilizar as barragens, trazendo os melhores especialistas em georreferenciamento do mundo para atuar no local. Equipamentos de ponta e toda a tecnologia disponível estão sendo utilizados no local. “Nós, como deputados, temos que entender as questões técnicas. Nos apresentaram que, o prazo que precisam, mesmo trabalhando de manhã, à tarde e à noite, é de 45 dias para que seja feita a contenção dessas barragens, para que o risco que hoje existe delas se romperem possa ser afastado”, afirmou o deputado Thiago Cota.
O presidente da Comissão ressaltou que o compromisso da Comissão das Barragens é de apurar todas as informações de maneira independente, funcionando inclusive nos meses de dezembro e janeiro, mesmo durante o recesso da Casa. “As informações serão apuradas por técnicos do Ministério Público e técnicos da Secretaria de Meio Ambiente e, em conjunto, teremos acesso a esse conhecimento. Já estabelecemos uma parceria, tanto com o Ministério Público quanto com o Governo do Estado e com o Tribunal de Justiça, para uma atuação conjunta. Além disso, a Assembleia vai criar um site na qual divulgará todas essas informações, não só para a imprensa, como também para que a população possa ter acesso a tudo que estamos recebendo”, destacou.
Fotógrafo: Pollyanna Maliniak
Parlamentares da Comissão Extraordinária das Barragens da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) reuniram-se, na quinta-feira (19/11), com a diretoria da mineradora Samarco, no escritório das minas de Germano e Santarém, em Mariana, para pedir providências com relação à possibilidade de rompimento das duas barragens remanescentes após a tragédia do último dia 5, após o rompimento da Barragem de Fundão.
Participaram dela os deputados Agostinho Patrus Filho (PV), presidente da Comissão; Thiago Cota (PPS); Iran Barbosa (PMDB); Rogério Correia (PT); Gustavo Valadares (PSDB); Gustavo Corrêa (DEM); Celinho do Sinttrocel (PCdoB) e Tito Torres (PSDB). Agostinho Patrus Filho frisou os grandes esforços que a empresa tem feito para impedir que as outras duas barragens, impactadas pelo primeiro rompimento, também apresentem problemas. “O presidente da Samarco foi muito direto nas suas colocações, dizendo que a empresa, se necessário, gastará todo o recurso que tem para atender as pessoas e para melhorar de novo o meio ambiente, que foi tão afetado”, afirmou.
Germano e Santarém estão com níveis de segurança abaixo dos padrões e o risco de rompimento é grande. Conforme a comissão apurou, a empresa está trabalhando para estabilizar as barragens, trazendo os melhores especialistas em georreferenciamento do mundo para atuar no local. Equipamentos de ponta e toda a tecnologia disponível estão sendo utilizados no local. “Nós, como deputados, temos que entender as questões técnicas. Nos apresentaram que, o prazo que precisam, mesmo trabalhando de manhã, à tarde e à noite, é de 45 dias para que seja feita a contenção dessas barragens, para que o risco que hoje existe delas se romperem possa ser afastado”, afirmou o deputado Thiago Cota.
O presidente da Comissão ressaltou que o compromisso da Comissão das Barragens é de apurar todas as informações de maneira independente, funcionando inclusive nos meses de dezembro e janeiro, mesmo durante o recesso da Casa. “As informações serão apuradas por técnicos do Ministério Público e técnicos da Secretaria de Meio Ambiente e, em conjunto, teremos acesso a esse conhecimento. Já estabelecemos uma parceria, tanto com o Ministério Público quanto com o Governo do Estado e com o Tribunal de Justiça, para uma atuação conjunta. Além disso, a Assembleia vai criar um site na qual divulgará todas essas informações, não só para a imprensa, como também para que a população possa ter acesso a tudo que estamos recebendo”, destacou.
Fotógrafo: Pollyanna Maliniak