Nome fundamental do simbolismo no Brasil, o poeta Alphonsus de Guimaraens teve seu Museu reaberto à visitação no sábado (09/07). Após uma restauração, o Museu Casa Alphonsus de Guimaraens, situado na rua Direita, em Mariana, está pronto para receber a comunidade.
O museu foi reinaugurado após reformas na parte hidráulica e elétrica, troca do telhado e do forro, elaboração de projetos de incêndio, sinalização e iluminação, adaptação de acessibilidade, restauração de parede interna, pintura interna e externa, reforma dos banheiros e cozinha.
O deputado estadual Thiago Cota elogiou e agradeceu a Secretaria de Estado Cultura e o Governo de Minas por resgatar um pedaço da cultura marianense e mineira. Segundo o deputado, essa é mais uma importante solicitação do seu mandato atendida pelo Governo.
A casa de Alphonsus de Guimaraens
Situado à Rua Direita, nº 35, o imóvel que abriga o Museu Casa Alphonsus de Guimaraens está instalado no centro histórico de Mariana e apresenta características das construções de estilo colonial, dentro dos padrões estéticos do fim do século XVIII até o início do século XIX. O prédio é composto por dois pavimentos e um quintal, onde se distribuem os espaços expositivos, educativos, áreas de pesquisa, administrativas e de convivência do museu.
O museu foi criado em 7 de março de 1987. Devido ao péssimo estado de conservação da casa, foi fechado em 2009 e seu acervo foi transferido para guarda na reserva técnica da Sumav, em Belo Horizonte. Em 2013, após o desenvolvimento de projeto de restauro e adaptações de acessibilidade, iniciaram-se obras de recuperação, agora concluídas.
O poeta
Alphonsus de Guimaraens nasceu em Ouro Preto em 24 de julho de 1870. Faleceu em Mariana no dia 15 de julho de 1921. Sua poesia é marcada pela espiritualidade e sua obra apresenta uma atmosfera de religiosidade, melancolia, sonho e mistério. Deixou notável conjunto de poemas entre os quais “Ismália”, “A Catedral”, “Hão de chorar por ela os cinamomos”, reconhecidos entre os mais significativos versos do simbolismo brasileiro. Seus livros “Pastoral aos crentes do amor e da morte” e “Setenário das dores de Nossa Senhora” também ficaram impregnados no coletivo poético. Em sua numerosa descendência, destacam-se o escritor João Alphonsus e o poeta Alphonsus Filho. O poeta atuou ainda como juiz municipal em Mariana e escreveu, nesta casa-museu, grande parte de sua obra.
Nome fundamental do simbolismo no Brasil, o poeta Alphonsus de Guimaraens teve seu Museu reaberto à visitação no sábado (09/07). Após uma restauração, o Museu Casa Alphonsus de Guimaraens, situado na rua Direita, em Mariana, está pronto para receber a comunidade.
O museu foi reinaugurado após reformas na parte hidráulica e elétrica, troca do telhado e do forro, elaboração de projetos de incêndio, sinalização e iluminação, adaptação de acessibilidade, restauração de parede interna, pintura interna e externa, reforma dos banheiros e cozinha.
O deputado estadual Thiago Cota elogiou e agradeceu a Secretaria de Estado Cultura e o Governo de Minas por resgatar um pedaço da cultura marianense e mineira. Segundo o deputado, essa é mais uma importante solicitação do seu mandato atendida pelo Governo.
A casa de Alphonsus de Guimaraens
Situado à Rua Direita, nº 35, o imóvel que abriga o Museu Casa Alphonsus de Guimaraens está instalado no centro histórico de Mariana e apresenta características das construções de estilo colonial, dentro dos padrões estéticos do fim do século XVIII até o início do século XIX. O prédio é composto por dois pavimentos e um quintal, onde se distribuem os espaços expositivos, educativos, áreas de pesquisa, administrativas e de convivência do museu.
O museu foi criado em 7 de março de 1987. Devido ao péssimo estado de conservação da casa, foi fechado em 2009 e seu acervo foi transferido para guarda na reserva técnica da Sumav, em Belo Horizonte. Em 2013, após o desenvolvimento de projeto de restauro e adaptações de acessibilidade, iniciaram-se obras de recuperação, agora concluídas.
O poeta
Alphonsus de Guimaraens nasceu em Ouro Preto em 24 de julho de 1870. Faleceu em Mariana no dia 15 de julho de 1921. Sua poesia é marcada pela espiritualidade e sua obra apresenta uma atmosfera de religiosidade, melancolia, sonho e mistério. Deixou notável conjunto de poemas entre os quais “Ismália”, “A Catedral”, “Hão de chorar por ela os cinamomos”, reconhecidos entre os mais significativos versos do simbolismo brasileiro. Seus livros “Pastoral aos crentes do amor e da morte” e “Setenário das dores de Nossa Senhora” também ficaram impregnados no coletivo poético. Em sua numerosa descendência, destacam-se o escritor João Alphonsus e o poeta Alphonsus Filho. O poeta atuou ainda como juiz municipal em Mariana e escreveu, nesta casa-museu, grande parte de sua obra.