O Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou com voto favorável do deputado Thiago Cota, o projeto de lei n° 4.851/17, referente ao Quadro de Cargos de Pessoal da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG).
O texto assegura aos empregados e ex-empregados da Emater a observância das normas coletivas de trabalho vigentes no período trabalhado. A reorganização administrativa da empresa abre a possibilidade da contratação, por concurso público, de novos extensionistas.
O Quadro de Cargos é condição para realização de concurso público pela Emater-MG, que foi lançado em 2015 e está suspenso desde abril de 2016, por determinação do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE).
A Emater-MG está presente em 90% dos municípios do Estado, com 796 escritórios. Porém, seu quadro funcional precisa de recomposição. Desde o último concurso público, em 2005, a Empresa já teve baixa de 480 profissionais. Para o presidente da Emater-MG, Glenio Martins, a aprovação do Quadro de Cargos de Pessoal é uma conquista histórica para Empresa.
Para Thiago Cota, a aprovação da Lei garante um avanço na carreira dos funcionários da Emater-MG, uma empresa que tem prestado, ao longo dos anos, um excelente serviço ao homem do campo.
Dados
A Emater-MG está presente em 796 municípios mineiros, prestando assistência técnica a cerca de 400 mil agricultores familiares anualmente. Atuando de forma integrada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), à qual é vinculada, a Emater-MG, de janeiro a novembro deste ano, já realizou mais de 1,1 milhão de atendimentos com repetição.
Para realizar seu trabalho, a Empresa conta com um corpo funcional de 1.893 servidores, sendo 968 deles no campo, junto ao produtor rural. O trabalho da Emater-MG está estruturado em oito agendas estratégicas, pautadas pelas principais cadeias de valor do Estado e nos desafios para o desenvolvimento sustentável do campo. São elas: agroecologia; comercialização e gestão; cadeia de valor da bovinocultura; cadeia de valor do café; inclusão rural e sucessão na agricultura familiar; produção de frutas, olericultura e pequenos animais; e segurança hídrica e sustentabilidade ambiental.
O Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou com voto favorável do deputado Thiago Cota, o projeto de lei n° 4.851/17, referente ao Quadro de Cargos de Pessoal da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG).
O texto assegura aos empregados e ex-empregados da Emater a observância das normas coletivas de trabalho vigentes no período trabalhado. A reorganização administrativa da empresa abre a possibilidade da contratação, por concurso público, de novos extensionistas.
O Quadro de Cargos é condição para realização de concurso público pela Emater-MG, que foi lançado em 2015 e está suspenso desde abril de 2016, por determinação do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE).
A Emater-MG está presente em 90% dos municípios do Estado, com 796 escritórios. Porém, seu quadro funcional precisa de recomposição. Desde o último concurso público, em 2005, a Empresa já teve baixa de 480 profissionais. Para o presidente da Emater-MG, Glenio Martins, a aprovação do Quadro de Cargos de Pessoal é uma conquista histórica para Empresa.
Para Thiago Cota, a aprovação da Lei garante um avanço na carreira dos funcionários da Emater-MG, uma empresa que tem prestado, ao longo dos anos, um excelente serviço ao homem do campo.
Dados
A Emater-MG está presente em 796 municípios mineiros, prestando assistência técnica a cerca de 400 mil agricultores familiares anualmente. Atuando de forma integrada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), à qual é vinculada, a Emater-MG, de janeiro a novembro deste ano, já realizou mais de 1,1 milhão de atendimentos com repetição.
Para realizar seu trabalho, a Empresa conta com um corpo funcional de 1.893 servidores, sendo 968 deles no campo, junto ao produtor rural. O trabalho da Emater-MG está estruturado em oito agendas estratégicas, pautadas pelas principais cadeias de valor do Estado e nos desafios para o desenvolvimento sustentável do campo. São elas: agroecologia; comercialização e gestão; cadeia de valor da bovinocultura; cadeia de valor do café; inclusão rural e sucessão na agricultura familiar; produção de frutas, olericultura e pequenos animais; e segurança hídrica e sustentabilidade ambiental.