A data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher é revestida de muitos significados. É, acima de tudo, um marco na luta pelos direitos femininos. No findar do século XIX, foram desencadeadas várias lutas e reivindicações das mulheres em prol de melhores condições de trabalho e, por via de consequência, de direitos e de garantias sociais.
Com o advento do século XX, a causa feminista fora intensificada e vários movimentos de luta despontaram mundo afora. Nos idos de 1911, por exemplo, aconteceu, no mês de março, o triste episódio em que mais de 100 trabalhadoras morreram queimadas no interior de uma fábrica de tecidos na cidade de Nova Iorque (Estados Unidos). Relatos históricos apontam que as mortes aconteceram em função das condições insalubres do ambiente de trabalho, somadas à precária segurança do local.
Infelizmente, foi necessário que este triste e perverso acidente acontecesse para que o mundo acordasse. De lá pra cá, muita coisa mudou no que tange os direitos femininos, mas ainda há muito o que avançar.
É certo que, ao longo dos anos, houve mudanças substanciais e positivas na legislação trabalhista e nas leis que cuidam de segurança do trabalho nos vários países espalhados pelo mundo. Isso, sem dúvida, foi fruto da luta e da perseverança da mulher.
No Brasil, em pleno século XXI, ainda temos que conviver com os dessabores do machismo e de regras que discriminam as nossas valentes mulheres brasileiras. Mas ainda assim, felizmente, é comum encontrarmos mulheres “lutando” de igual pra igual com o gênero masculino e buscando o seu lugar ao sol.
Ou seja, mesmo diante de tantas dificuldades, a mulher brasileira tem alcançado o seu lugar de destaque e irradiado a sua competência. Hoje, nas mais variadas profissões, lá estão as nossas trabalhadoras demonstrando a sua qualidade e o seu valor.
Por isso, neste 8 de março, aproveito para render os meus sinceros reconhecimentos a todas as mulheres por tamanha dedicação e por trabalharem sempre em prol de um mundo mais justo e fraterno.
Avante mulher brasileira!
Thiago Cota
Deputado Estadual
A data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher é revestida de muitos significados. É, acima de tudo, um marco na luta pelos direitos femininos. No findar do século XIX, foram desencadeadas várias lutas e reivindicações das mulheres em prol de melhores condições de trabalho e, por via de consequência, de direitos e de garantias sociais.
Com o advento do século XX, a causa feminista fora intensificada e vários movimentos de luta despontaram mundo afora. Nos idos de 1911, por exemplo, aconteceu, no mês de março, o triste episódio em que mais de 100 trabalhadoras morreram queimadas no interior de uma fábrica de tecidos na cidade de Nova Iorque (Estados Unidos). Relatos históricos apontam que as mortes aconteceram em função das condições insalubres do ambiente de trabalho, somadas à precária segurança do local.
Infelizmente, foi necessário que este triste e perverso acidente acontecesse para que o mundo acordasse. De lá pra cá, muita coisa mudou no que tange os direitos femininos, mas ainda há muito o que avançar.
É certo que, ao longo dos anos, houve mudanças substanciais e positivas na legislação trabalhista e nas leis que cuidam de segurança do trabalho nos vários países espalhados pelo mundo. Isso, sem dúvida, foi fruto da luta e da perseverança da mulher.
No Brasil, em pleno século XXI, ainda temos que conviver com os dessabores do machismo e de regras que discriminam as nossas valentes mulheres brasileiras. Mas ainda assim, felizmente, é comum encontrarmos mulheres “lutando” de igual pra igual com o gênero masculino e buscando o seu lugar ao sol.
Ou seja, mesmo diante de tantas dificuldades, a mulher brasileira tem alcançado o seu lugar de destaque e irradiado a sua competência. Hoje, nas mais variadas profissões, lá estão as nossas trabalhadoras demonstrando a sua qualidade e o seu valor.
Por isso, neste 8 de março, aproveito para render os meus sinceros reconhecimentos a todas as mulheres por tamanha dedicação e por trabalharem sempre em prol de um mundo mais justo e fraterno.
Avante mulher brasileira!
Thiago Cota
Deputado Estadual
