Durante Reunião Extraordinária de Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, nesta quarta-feira (03/06), o deputado Thiago Cota votou favorável ao Projeto de Lei (PL) 1.504/15, do governador, que dispõe sobre a política remuneratória dos servidores da educação.
O Projeto de Lei foi aprovado por unanimidade em primeiro turno. Entre as garantias aprovadas no texto está a que assegura o piso salarial nacional ao servidor ocupante do cargo de professor de educação básica com jornada de trabalho de 24 horas semanais. E esse piso será corregido a cada mês de janeiro, seguindo a mesma periodicidade prevista na Lei Federal 11.738, de 2008, que instituiu o piso do magistério. O texto aprovado também estende o pagamento do abono incorporável aos pensionistas e servidores inativos que fizerem jus à paridade.
Também foi determinado o salário-base para todas as carreiras da educação, entre professores, administrativos, técnicos e designados, e não mais o subsídio. Agora o Projeto segue para aprovação em segundo turno. Thiago Cota já adiantou que manterá o seu voto favorável ao Projeto de Lei na votação do segundo turno, que ocorrerá na próxima semana.
"Estou cumprindo o meu compromisso de lutar em prol de uma educação mais eficiente e com mais qualidade, valorizando o seu competente quadro de profissionais. Essa é uma vitória não só dos profissionais da educação, mas de todo povo mineiro." Afirmou Thiago Cota.
Durante Reunião Extraordinária de Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, nesta quarta-feira (03/06), o deputado Thiago Cota votou favorável ao Projeto de Lei (PL) 1.504/15, do governador, que dispõe sobre a política remuneratória dos servidores da educação.
O Projeto de Lei foi aprovado por unanimidade em primeiro turno. Entre as garantias aprovadas no texto está a que assegura o piso salarial nacional ao servidor ocupante do cargo de professor de educação básica com jornada de trabalho de 24 horas semanais. E esse piso será corregido a cada mês de janeiro, seguindo a mesma periodicidade prevista na Lei Federal 11.738, de 2008, que instituiu o piso do magistério. O texto aprovado também estende o pagamento do abono incorporável aos pensionistas e servidores inativos que fizerem jus à paridade.
Também foi determinado o salário-base para todas as carreiras da educação, entre professores, administrativos, técnicos e designados, e não mais o subsídio. Agora o Projeto segue para aprovação em segundo turno. Thiago Cota já adiantou que manterá o seu voto favorável ao Projeto de Lei na votação do segundo turno, que ocorrerá na próxima semana.
"Estou cumprindo o meu compromisso de lutar em prol de uma educação mais eficiente e com mais qualidade, valorizando o seu competente quadro de profissionais. Essa é uma vitória não só dos profissionais da educação, mas de todo povo mineiro." Afirmou Thiago Cota.