Depois de muito empenho da Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, da qual o deputado Thiago Cota faz parte como membro efetivo, o presidente do TJMG, Pedro Bitencourt Marcondes, decidiu por manter a casa de espetáculos no prédio pertencente ao TJMG.
Motivo de protesto e negociações da classe artística mineira durante três anos, o teatro Klauss Vianna, que estava com os dias contados, não será demolido em julho, conforme havia anunciado, em abril, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais.
O teatro integra o centro cultural Oi Futuro, em Belo Horizonte. Sua manutenção foi acordada desde a privatização da Telemig, antiga empresa estatal de telefonia, nos anos 1990. Há dois anos, porém, por um acordo entre o Governo do Estado e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o imóvel foi declarado de utilidade pública e desapropriado em favor do Tribunal.
Nova programação - A continuidade das atividades no Klauss Vianna foi garantida pelo representante da entidade responsável pela administração do teatro, o Oi Futuro. José Luiz Hallak lembrou que a previsão era de suspensão das atividades a partir de 30 de junho.
Em razão disso, informou, pode haver um tempo ocioso até que se consiga construir uma nova programação, mas em breve novos espetáculos serão anunciados no espaço. “Vamos, com satisfação, gastar um tempo na construção da nova grade. Ficamos muito felizes com a possibilidade de continuar na gestão desse espaço e estamos disponíveis para conversar sobre como será feita essa parceria”, declarou.
Depois de muito empenho da Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, da qual o deputado Thiago Cota faz parte como membro efetivo, o presidente do TJMG, Pedro Bitencourt Marcondes, decidiu por manter a casa de espetáculos no prédio pertencente ao TJMG.
Motivo de protesto e negociações da classe artística mineira durante três anos, o teatro Klauss Vianna, que estava com os dias contados, não será demolido em julho, conforme havia anunciado, em abril, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais.
O teatro integra o centro cultural Oi Futuro, em Belo Horizonte. Sua manutenção foi acordada desde a privatização da Telemig, antiga empresa estatal de telefonia, nos anos 1990. Há dois anos, porém, por um acordo entre o Governo do Estado e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o imóvel foi declarado de utilidade pública e desapropriado em favor do Tribunal.
Nova programação - A continuidade das atividades no Klauss Vianna foi garantida pelo representante da entidade responsável pela administração do teatro, o Oi Futuro. José Luiz Hallak lembrou que a previsão era de suspensão das atividades a partir de 30 de junho.
Em razão disso, informou, pode haver um tempo ocioso até que se consiga construir uma nova programação, mas em breve novos espetáculos serão anunciados no espaço. “Vamos, com satisfação, gastar um tempo na construção da nova grade. Ficamos muito felizes com a possibilidade de continuar na gestão desse espaço e estamos disponíveis para conversar sobre como será feita essa parceria”, declarou.