Editada há 150 anos, a Folhinha Eclesiástica da Arquidiocese de Mariana ganhou destaque no Jornal Nacional, da rede Globo, no último sábado (28). Famoso pela precisão na previsão do tempo e pelas informações sobre plantio e colheita, o tradicional folheto da primeira capital de Minas tem ampla circulação.
"Produzido há tantos anos, é comum ver o material em muitas cidades de Minas. Arrisco dizer, que até fora dela também", ressalta o deputado Thiago Cota. Conforme a reportagem, anualmente são impressos 350 mil exemplares. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que a população marianense é formada por 60 mil pessoas.
Como é feita?
Conhecido como "Folhinha de Mariana", o anuário é fruto da interpretação de um livro, de quase 500 anos, intitulado "Lunário Perpétuo". São membros da Arquidiocese da cidade que estudam as tabelas e as regras para calcular as variações do tempo que estão no exemplar, além de organizarem as informações para que possam ser reproduzidas na gráfica da instituição.
Fundado por Dom Silvério, em 1840, o anuário também possui calendário litúrgico segundo a crença católica, com indicação do santo de cada dia. Ele também mostra as fases da lua e o horário do nascer e pôr do sol.
Editada há 150 anos, a Folhinha Eclesiástica da Arquidiocese de Mariana ganhou destaque no Jornal Nacional, da rede Globo, no último sábado (28). Famoso pela precisão na previsão do tempo e pelas informações sobre plantio e colheita, o tradicional folheto da primeira capital de Minas tem ampla circulação.
"Produzido há tantos anos, é comum ver o material em muitas cidades de Minas. Arrisco dizer, que até fora dela também", ressalta o deputado Thiago Cota. Conforme a reportagem, anualmente são impressos 350 mil exemplares. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que a população marianense é formada por 60 mil pessoas.
Como é feita?
Conhecido como "Folhinha de Mariana", o anuário é fruto da interpretação de um livro, de quase 500 anos, intitulado "Lunário Perpétuo". São membros da Arquidiocese da cidade que estudam as tabelas e as regras para calcular as variações do tempo que estão no exemplar, além de organizarem as informações para que possam ser reproduzidas na gráfica da instituição.
Fundado por Dom Silvério, em 1840, o anuário também possui calendário litúrgico segundo a crença católica, com indicação do santo de cada dia. Ele também mostra as fases da lua e o horário do nascer e pôr do sol.