Na última quarta-feira (06), o deputado Thiago Cota questionou o presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Reynaldo Passanezi, sobre a dificuldade de concessão de novas ligações em Mariana. O pronunciamento aconteceu durante a reunião na Assembleia Legislativa.
Conforme o parlamentar, o problema, que persiste há anos, tem prejudicado a capacidade de produção e, consequentemente, a geração de emprego e renda no município. “Após a construção ou a expansão de empreendimentos, empresários têm de esperar um longo período para conseguir dar sequência ao negócio por não ter energia elétrica”, frisa.
Sensibilizado pela situação, Reynaldo garantiu que a Companhia tem melhorado os índices. “Realmente a empresa estava passando por grandes problemas. Em 2015, mais de 35 mil obras estavam na lista de espera. Hoje, o número é pouco mais de 200 e vamos diminuir ainda mais”.
Segundo o gestor, “por ser um serviço remunerado, a regularização das ligações é interessante para o empreendedor ou cidadão, assim como é para a Cemig”, finaliza. Thiago Cota acredita que, para que haja a diversificação da economia de Mariana, almejada desde a crise do minério e o rompimento da barragem da Samarco, é preciso que a Cemig seja parceira da população e atenda às demandas locais.
Na última quarta-feira (06), o deputado Thiago Cota questionou o presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Reynaldo Passanezi, sobre a dificuldade de concessão de novas ligações em Mariana. O pronunciamento aconteceu durante a reunião na Assembleia Legislativa.
Conforme o parlamentar, o problema, que persiste há anos, tem prejudicado a capacidade de produção e, consequentemente, a geração de emprego e renda no município. “Após a construção ou a expansão de empreendimentos, empresários têm de esperar um longo período para conseguir dar sequência ao negócio por não ter energia elétrica”, frisa.
Sensibilizado pela situação, Reynaldo garantiu que a Companhia tem melhorado os índices. “Realmente a empresa estava passando por grandes problemas. Em 2015, mais de 35 mil obras estavam na lista de espera. Hoje, o número é pouco mais de 200 e vamos diminuir ainda mais”.
Segundo o gestor, “por ser um serviço remunerado, a regularização das ligações é interessante para o empreendedor ou cidadão, assim como é para a Cemig”, finaliza. Thiago Cota acredita que, para que haja a diversificação da economia de Mariana, almejada desde a crise do minério e o rompimento da barragem da Samarco, é preciso que a Cemig seja parceira da população e atenda às demandas locais.