Para evitar fraudes em Minas Gerais, o deputado Estadual Thiago Cota protocolou, nesta quinta-feira (11), o Projeto de Lei 2.465/2021 que estabelece obrigações nos procedimentos de vacinação contra a Covid-19. Nas últimas semanas, vídeos com denúncias têm ganhado as redes sociais, ao mostrar agentes de saúde simulando a aplicação da dose do imunizante em pacientes.
Conforme o parlamentar, o PL visa evitar tal situação no estado. “Precisamos garantir que os mineiros realmente sejam imunizados e tenham segurança para irem até os postos de saúde”, frisa. Minas Gerais encontra-se na segunda fase da vacinação, atendendo aos idosos que não vivem em instituições de longa permanência.
Vacinação segura
O documento apresentado, obriga os municípios a adotarem, em seus protocolos de vacinação, medidas seguras para ministrarem a dose. Assim, o processo, desde o preparo até o final do ato, será cada vez mais transparente.
Os pontos elencados estabelecem que o agente de saúde mostre ao paciente o rótulo do imunizante que será ministrado, insira a dose na seringa na presença do paciente e mostre a ele a indicação do volume. Por fim, antes do descarte, a seringa vazia deverá ser exposta. O Projeto de Lei foi apresentado em caráter de urgência e deve tramitar na Assembleia Legislativa de Minas Gerais nos próximos dias.
Para evitar fraudes em Minas Gerais, o deputado Estadual Thiago Cota protocolou, nesta quinta-feira (11), o Projeto de Lei 2.465/2021 que estabelece obrigações nos procedimentos de vacinação contra a Covid-19. Nas últimas semanas, vídeos com denúncias têm ganhado as redes sociais, ao mostrar agentes de saúde simulando a aplicação da dose do imunizante em pacientes.
Conforme o parlamentar, o PL visa evitar tal situação no estado. “Precisamos garantir que os mineiros realmente sejam imunizados e tenham segurança para irem até os postos de saúde”, frisa. Minas Gerais encontra-se na segunda fase da vacinação, atendendo aos idosos que não vivem em instituições de longa permanência.
Vacinação segura
O documento apresentado, obriga os municípios a adotarem, em seus protocolos de vacinação, medidas seguras para ministrarem a dose. Assim, o processo, desde o preparo até o final do ato, será cada vez mais transparente.
Os pontos elencados estabelecem que o agente de saúde mostre ao paciente o rótulo do imunizante que será ministrado, insira a dose na seringa na presença do paciente e mostre a ele a indicação do volume. Por fim, antes do descarte, a seringa vazia deverá ser exposta. O Projeto de Lei foi apresentado em caráter de urgência e deve tramitar na Assembleia Legislativa de Minas Gerais nos próximos dias.