Por Marília Mesquita
O deputado Estadual Thiago Cota votou pela rejeição do Veto 34/22 que incide sobre adicionais nos salários dos servidores da Educação, Saúde e Segurança do Estado. O documento foi apreciado no Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na terça-feira (12), e derrubado por 55 votos. Três deputados votaram pela aprovação.
O veto do governador Romeu Zema aos artigos 10 e 11 da Proposição de Lei 25.025/22 mantém a proposta dos parlamentares de conceder 33,24% de aumento ao professorado, igualando o salário base dos educadores ao piso nacional. Mantém, ainda, as recomposições de 14% nos vencimentos dos profissionais da Segurança e Saúde.
“A valorização dos servidores e do trabalho essencial que eles exercem na nossa comunidade passa também pela remuneração justa”, frisa Thiago Cota. Com o resultado da votação, o governador tem 48 horas para sancionar os artigos vetados. Caso não cumpra o prazo, a Assembleia assume a responsabilidade de promulgar o texto.
Por Marília Mesquita
O deputado Estadual Thiago Cota votou pela rejeição do Veto 34/22 que incide sobre adicionais nos salários dos servidores da Educação, Saúde e Segurança do Estado. O documento foi apreciado no Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na terça-feira (12), e derrubado por 55 votos. Três deputados votaram pela aprovação.
O veto do governador Romeu Zema aos artigos 10 e 11 da Proposição de Lei 25.025/22 mantém a proposta dos parlamentares de conceder 33,24% de aumento ao professorado, igualando o salário base dos educadores ao piso nacional. Mantém, ainda, as recomposições de 14% nos vencimentos dos profissionais da Segurança e Saúde.
“A valorização dos servidores e do trabalho essencial que eles exercem na nossa comunidade passa também pela remuneração justa”, frisa Thiago Cota. Com o resultado da votação, o governador tem 48 horas para sancionar os artigos vetados. Caso não cumpra o prazo, a Assembleia assume a responsabilidade de promulgar o texto.
